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sábado, 30 de maio de 2015

Lâmpada pra vida toda



Espanhol é ameaçado de morte por criar lâmpada que não queima

Quantas lâmpadas você costuma trocar ao ano em sua residência? Todo mundo sabe o incômodo que é ficar sem energia elétrica.

Para tentar acabar de vez com esse problema, um espanhol teve uma ideia genial: inventar uma lâmpada que nunca queimasse. Mas, ao invés desse inventor ser aplaudido pela grande sacada, ele acabou sendo vítima de uma ameaça de morte.

Pode parecer mentira, mas ao que tudo indica, existem pessoas que se sentiram ameaçadas pela invenção do espanhol.

Para inventar a lâmpada que não queima foram 9 anos de pesquisa. Segundo o inventor espanhol Benito Muros, ele e um grupo de engenheiros internacionais desenvolveram a fórmula para fabricar uma lâmpada que utilizasse a tecnologia LED e que poderia durar uma vida toda.

As lâmpadas que não queimam seriam vendidas a um custo de 37 euros, cerca de 100 reais, e poderiam ser usadas durante 25 anos, sem que houvesse o risco de queimarem. A lâmpada foi uma invenção da OEP Electrics.

O grande ponto positivo dessa nova lâmpada é que ela seria ecológica. Por durar mais tempo, ela geraria menos resíduos sólidos e garantiria uma economia energética de até 92%. Além disso, o produto emitiria 70% a menos de CO2.

O que foi considerado uma invenção revolucionária por uns, causou um enorme mal estar em outros. A indústria de produtos elétricos não ficou nada feliz ao saber da novidade. De acordo com Benito Muros, ele vem recebendo ameaças por causa do invento e afirma ter recebido ofertas milionárias para retirar o produto do mercado.

Uma das mensagens diz o seguinte: "Senhor Muros, você não pode colocar seus sistemas de iluminação no mercado. Você e sua família serão aniquilados".

Muros apresentou uma queixa à polícia e parece não ter se deixado amedrontar pelas ameaças.


Img - Espanhol é ameaçado de morte por criar lâmpada que não queima

Robô “guepardo”


Robô “guepardo” do MIT agora pode pular obstáculos



Robô Cheetah

O Cheetah (guepardo) é um robô quadrúpede que ganhou o noticiário em 2012 após bater o recorde de velocidade para uma máquina com “pernas” – na ocasião, 45,5 km/h. Desde então, o Cheetah vem sendo aperfeiçoado. Um dos resultados desses esforços acaba de ser revelado: o robô agora é capaz de pular obstáculos.

Criado pelo MIT em parceria com a DARPA (tendo também envolvimento da Boston Dynamics, companhia de robótica hoje pertencente ao Google), o Cheetah já conseguia pular, no entanto, não era capaz de identificar obstáculos e, assim, saltar no momento certo.
Os pesquisadores resolveram o problema colocando um sensor à laser na parte frontal do robô. Com o componente, o Cheetah consegue mapear o caminho à frente.
As informações geradas são enviadas em tempo real para um algoritmo de três partes. A primeira permite ao robô estimar o tamanho e a distância do obstáculo. A segunda utiliza essa estimativa para prever o melhor momento e a posição para saltar. A terceira entra em ação no momento da ação determinando a trajetória do salto.
Segundo Sangbae Kim, professor de engenharia do MIT e um dos pesquisadores do projeto, o algoritmo foi desenvolvido para viabilizar os saltos, não para otimizá-los. Isso significa que o Cheetah pode dar um pulo maior que o necessário. O importante é que o robô consiga tomar uma decisão rapidamente e executar o salto com sucesso.

Nos testes com uma esteira de 4 metros de comprimento, o Cheetah conseguiu identificar e pular sobre obstáculos em 70% das tentativas. Em uma pista, a quantidade de acertos passou de 90% graças ao espaço maior que o robô tinha para se aproximar e identificar os obstáculos para então planejar o salto.
Os índices de acertos nos testes são muito bons (e invejáveis: com base nas minhas lembranças das aulas de educação física, eu teria caído antes do primeiro obstáculo), mas, obviamente, os cientistas trabalham para melhorá-los, inclusive em condições adversas: o objetivo agora é fazer com que o Cheetah consiga pular em terrenos macios, como um gramado.

Bio Chip já está sendo implantado no Brasil – A MARCA DA BESTA

todo mundo já sabia da existência dos chips subcutâneos é normal, mas que eles já estão sendo usados livremente no Brasil é novidade!


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Note que essa ‘versão’ do chip pode ser implantanda em qualquer parte do corpo, e muitas pessoas estão usando como rastreadores pessoais, uma forma de segurança. O entrevistado comenta que no futuro o CHIP será usado inclusive para comprar comida, pois todos os dados ficarão armazenados na minuscula invenção, nome, endereço, árvore genealógica e dinheiro no banco também.
Tão logo assisti esse video, lembrei do que diz em APOCALIPSE:
‘A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis’ (Ap 13.16-18)


Quem vai usar um Biochip


Implantado no organismo, o dispositivo eletrônico do tamanho de um grão de arroz promete ajudar em diagnósticos e tratamentos sofisticados. Por ora, ganha usos curiosos


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Com as dimensões de um grão de arroz, esses gadgets – na prática, pequenos circuitos eletrônicos envoltos em uma cápsulo de vidro cirúrgico – já podem ser implantados em seres humanos, mas, por ora, com funções limitadas. Nos próximos dez anos, contudo, eles poderão fornecer dados sobre o organismo que o abriga. Informações como níveis de glicose, ureia, oxigênio, hormônios e colesterol devem ser as primeiras a serem obtidas a partir de fluidos corporais, como o sangue. Essas substâncias serão analisadas ao passar pelos microcanais presentes na cápsula de vidro: microssensores eletrônicos vão identificar a presença de biomarcadores, parâmetros biológicos que sinalizam se a pessoa está doente ou saudável. Isso permitirá, por exemplo, detectar o trânsito de células cancerígenas ou identificar sinais de um infarto iminente. “Os biochips vão acelerar o diagnóstico das doenças, porque são ultrasensíveis. Isso vai permitir exames de análises clínicas mais rápidos e baratos”, diz Idagene Cestari, diretora de bioengenharia do Instituto do Coração (Incor).
Para ter acesso às informações coletadas e analisadas pelo biochip, o médico precisará aproximar um gadget, como smartphone, do paciente: os dados serão transmitidos a partir do biochip por meio de ondas de radiofrequência e exibidos na tela do dispositivo externo. Além de tornar o diagnóstico mais eficiente, os biochips podem ajudar no tratamento de doenças crônicas, como diabetes. Os dispositivos diminutos poderão ser implantados no organismo com um “estoque” de insulina, que será liberada todos os dias, de forma automática. O mesmo pode ocorrer no caso de outras doenças, como pressão alta. “Poderemos fazer uma medicina personalizada”, diz Idagene.
O projeto desenvolvido por uma startup ligada ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) é o que existe de mais palpável nesse setor. Um biochip implantado sob a pele ou no abdômen da mulher libera diariamente uma pequena dose do hormônio contraceptivo levonorgestrel. A administração do remédio, que pode se estender por até 16 anos, é programada pela paciente ou seu médico através de controle remoto. Caso a mulher decida engravidar, o chip pode ser desativado.
Segundo Ricardo Ferreira Bento, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), especialidades como otorrinolaringologia são pioneiras na exploração de recursos dos biochips. Bento é um dos primeiros responsáveis do Brasil pelo implante coclear, pelo qual o dispositivo é introduzido no ouvido de pacientes surdos – quando não é possível fixar o aparelho no fundo do ouvido, o implante é realizado no tronco cerebral. Esse chip libera impulsos elétricos, normalmente produzidos pela estrutura de um ouvido sadio, que estimulam diretamente o nervo auditivo: o cérebro então interpreta essa informação, e o usuário restaura a capacidade de perceber sons – ainda que eles sejam “robóticos”. O paciente dificilmente consegue distinguir as vozes de pessoas diferentes, mas pode falar ao telefone ou acompanhar aulas normalmente. Estima-se que mais de 300.000 pessoas usem esse biochip no mundo.
Ulisses Melo, diretor do Laboratório de Pesquisas da IBM Brasil, afirma que a tecnologia por trás dos biochips já está muito evoluída, mas ainda demanda pesquisas médicas. “É preciso que médicos e cientistas avaliem como conectar esses pequenos implantes ao corpo sem causar reações adversas”, diz o especialista. De acordo com Melo, os estudos mais avançadas de biochips estão sendo realizados na Universidade Stanford.
Nos Estados Unidos, a fabricante de biochips Veriteq Corp já tem aval da Food and Drug Administration (FDA), órgão do governo responsável por regulamentar remédios, produtos farmacêuticos, alimentos e cigarro, para vender três modelos de circuitos. O primeiro é o Unique Device Identification (UDI), que possui apenas um número de indentificação que pode ser “lido” por um gadget externo: esse código dá acesso a um banco de dados onde está armazenado o procotolo médico do usuário. O segundo modelo é um chip implantado junto a próteses mamárias, cateteres vasculares e articulações artificiais. O equipamento armazena o número de série e lote dos implantes, dados importantíssimos em caso de recall ou quando a FDA identifica alguma falha nos produtos. Por fim, entre os projetos mais avançados da empresa, está um biochip que monitora a dosagem de radiação recebida por uma pessoa durante tratamentos de radioterapia. Ele evita que pacientes sofram overdose de radiação durante o tratamento de câncer de mama e de próstata.
O número de pedidos de registros de biochips cresce no mercado americano, segundo confirmação do FDA. No Brasil, a competência é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que ainda não registrou nenhum biochip para uso humano. Entre os médicos, o tema ainda causa controvérsia, embora eles reconheçam o potencial da tecnologia. Para Mauro Aranha, vice-presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), os médicos podem implantar dispositivos, desde que sua eficácia esteja demonstrada pela literatura médica. “Antes de fazer o implante, é preciso consultar a comissão de ética do hospital ou o Conselho Regional de Medicina”, diz Aranha.

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Enquanto as pesquisas seguem, usos mais simples do biochip se popularizam. Alguns fabricantes, por exemplo, investem na criação de biochips para automatizar tarefas do dia a dia. E vêm encontrando mercado. O americano Amal Graafstra, de 38 anos, implantou em sua mão um chip de identificação por rádio-frequência (RFID, na sigla em inglês) para substituir as chaves do carro e de casa. “Eu queria algo que fosse conveniente como a biometria e mais fácil e barato”, diz o consultor de TI. O microchip só funciona a alguns centímetros do leitor. Como o chip de controle de acesso não tem serventia sem um receptor, Graafstra teve que adaptar a casa, o escritório, o carro e até seu PC para “conversar” com o biochip. Depois, ele implantou um novo chip compatível com NFC, tecnologia presente nos gadgets mais avançados. Agora, ele é capaz de transferir seu cartão de visitas ao aproximar o celular de sua mão.
Hoje, Graafstra mantém uma loja virtual para vender biochips. Chamado de Dangerous Things, o site oferece dispositivos, seringas especiais e bisturis. Até o momento, cerca de 4.000 pessoas de países como Austrália, China e Rússia já adquiriram o produto. O kit básico contém o microchip e instrumentos necessários para o implante e custa 99 dólares. “A loja ainda é um hobby e rende pouco dinheiro. Estou interessando em explorar as possibilidades, não em ganhar uma fortuna”, diz Graafstra.
A moda já chegou ao Brasil. Um dos clientes da Dangerous Things é Raphael Bastos, de 28 anos, morador de Belo Horizonte, Minas Gerais. Depois de buscar, sem sucesso, médicos dispostos a implantar o biochip, ele realizou o desejo em um estúdio de piercing. Hoje, destrava computadores, passa por catracas, destranca portas e liga o carro apenas encostando sua mão esquerda em um leitor. “O procedimento dura 20 minutos. No primeiro dia senti dor, mas no segundo já não sentia mais nada”, conta Bastos. Neste ano, ele vai abrir a Biotek, primeira revenda brasileira de biochips de controle de acesso.
Por aqui, já existe até uma profissional de piercing treinada por Graasftra para implantar os biochips para controle de acesso. Há um ano, Mary Jo, de São Paulo, foi procurada pelo americano para receber orientações sobre o procedimento. “A técnica é similar à aplicação de piercing. Cobro entre 1.000 e 1.200 reais pelo implante, além do custo do chip”, diz Mary. Desde que aprendeu a colocar o chip, a profissional fez apenas um procedimento, mas foi procurada por diversos interessados. “Os geeks e fãs de tecnologia são os que vão ao estúdio em busca do implante de biochip.”
A área de segurança também está de olho nos usos dos biochips. A empresa RCI First Security and Intelligence Advising, responsável pela segurança de 58 entre as cem famílias mais ricas do Brasil, trabalha há quase uma década no desenvolvimento de um modelo usado para rastreamento de usuários. “Implantamos o chip em 258 pessoas, sendo cerca de 48 brasileiros”, diz Ricardo Chilelli, diretor-presidente da companhia. Os implantes foram feitos na região próxima à clavícula para impedir a retirada por meio de amputação de membros. Em 2007, porém, os testes foram suspensos: era necessário aumentar a potência do sinal de localização dos usuários, o que aqueceria excessivamente a pele, causando rejeição. Todos os biochips foram retirados. Recentemente, a dimensão dos biochips foi aumentada, permitindo a colocação de uma bateria maior. “Até o início do ano que vem, queremos encontrar a forma de aumentar a intensidade do sinal sem causar rejeição”, diz Chilelli.

Restaurante que servia cabeças humanas


Restaurante  é fechado na Nigéria por  servir

cabeças humanas



humana


A polícia nigeriana fechou na quarta-feira (12) um restaurante após ter descoberto duas cabeças humanas embrulhadas em celofane na cidade de Anambra. Durante a operação, 11 pessoas foram presas e diversas armas foram apreendidas.
De acordo com os jornais locais, as autoridades descobriram que o menu do lugar oferecia como iguaria cabeças humanas grelhadas. O restaurante estava localizado dentro de um hotel e era conhecido pelos altos preços. Um pastor que havia comido no local há algum tempo se surpreendeu com a descoberta.
— Eu fui ao hotel no início deste ano, depois de comer, me falaram que um pedaço de carne estava sendo vendido a 700 nairas (cerca de R$ 10, preço considerado alto no país). Eu fiquei surpreso!
O pastor disse ao jornal britânico Independent que não sabia que tinha comido carne humana.
Um outro morador local afirmou que já havia suspeitado do local, pois os frequentadores eram estranhos.
— Eu não fiquei surpreso quando a polícia fez esta descoberta, na madrugada de ontem.
O dono do hotel foi preso imediatamente após a descoberta da polícia.



Bebê elefante


elefante


Uma verdadeira peregrinação de hindus a Noruega é o que vem acontecendo depois de descoberto que uma norueguesa teve um bebê metade gente / metade elefante. Muitos religiosos, portanto, acreditam que o bebê possa ser uma reencarnação do deus Ganesha.
O casal Alexander e Lola Andersen, pais do bebê elefante (ele ainda não tem nome) não pretendiam expor a criança, aliás o bebê é mantido bem escondido, mas após vazar a imagem da criança e a identidade do casal, embora rejeitem e até se irritem com tamanho assédio, tornaram-se celebridades na Índia.
Quando perguntado pelo fato de não ter dado um nome para a criança, o pai Alexander disse que ele e a esposa só referem à criança como ‘criatura’e nunca pensaram, honestamente, em lhe dar um nome. Alexander também não descarta a hipótese de vendê-lo para a Índia, onde provavelmente acredita que o povo irá deixá-lo viver no Taj Mahal.
e você  o que acha  disso tudo