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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

TURQUIA E AS IGREJAS DO APOCALIPSE


AS SETE  IGREJAS DO APOCALIPSE


Éfeso
Éfeso era a maior cidade da costa oeste da Ásia Menor. Como um centro de comércio marítimo e rodoviário da região, Éfeso era uma próspera comunidade urbana. No final do século I d.C. era a quarta maior cidade do Império Romano. Os romanos fizeram de Éfeso o centro administrativo da província da Ásia. O governador e outros oficiais de Roma entravam na província através do porto e conduziam muitos dos seus negócios na cidade. Renomados santuários religiosos, como o espaçoso teatro, e elegantes prédios públicos deram a Éfeso uma lugar integral na vida cultural de toda região. Na metade do século I d.C.Paulo trabalhou em Éfeso por diversos anos.

Esmirna

Esmirna era a principal cidade que disputava com Éfeso e Pérgamo a fama de ser chamada de maior cidade da Ásia. Ruas e edifícios se estendiam através do litoral que circundava as montanhas. Fontes emanavam com águas do aqueduto da cidade. Um teatro ficava numa das áreas mais altas da cidade e de lá se contemplava a parte mais baixa da cidade. Esmirna reivindica o título de berço do poeta Homero e construiu um relicário em sua honra. Uma biblioteca, ginásios, termas e um estádio contribuíam para a vida cultural de Esmirna. A cidade atraiu oradores, como Apolônio de Tiana no primeiro século, e outros renomados, no segundo século.

Pérgamo
Pérgamo foi a maior cidade no oeste da Ásia Menor nos tempos do Novo Testamento. Pérgamo foi a primeira cidade do Império Romano a construir um templo dedicado ao Imperador Domiciano. Está situada em um espaçoso vale, a 26 quilômetros do mar Egeu, naquilo que é hoje a Turquia. Séculos antes de Cristo, Pérgamo foi a capital de um império independente (ver Dinastia Atálida). Seus templos impressionantes, biblioteca e recursos médicos fizeram de Pérgamo um renomado centro cultural e político. No tempo em que o Apocalipse estava sendo escrito, Pérgamo tornou-se parte do Império Romano, mas por causa da localização e importância, os romanos usaram-na como centro administrativo da província da Ásia.





Tiatira
Tiatira era um centro comercial na Ásia Menor (moderna Turquia). Estava localizada num fértil vale no qual passavam rotas de comércio. Embora destruída por um terremoto durante o reino de Augusto (27 a.C.-14 d.C.), Tiatira foi reconstruída com a ajuda romana. Produtos têxteis eram os mais importantes em Tiatira . Uma das comerciantes de roupas da cidade era uma mulher chamada Lídia, que conduzia negócios em lugares distantes como Filipos.

Sárdis
Sárdis foi uma das cidades legendárias da Ásia Menor, onde hoje é a Turquia. No século VII a.C., Sárdis foi a capital da Lídia. Ouro foi encontrado no rio próximo de Sárdis e reis que moravam lá foram renomados por sua riqueza. O Império Sassânida capturou Sárdis no século VI e fez dela um centro administrativo para a parte oeste do seu império. A famosa "estrada real" conectava Sárdis com outras cidades do leste. Nos tempos do Novo Testamento, Sárdis foi parte da província Romana da Ásia.

Filadélfia
Filadélfia fica num vale aos pés de um platô montanhoso. A parte de baixo e escura, no centro da imagem, mostra a área da antiga cidade. Os reis de Pérgamo fundaram Filadélfia como um posto avançado do seu reino no século II a.C. A cidade estava localizada ao longo de uma importante estrada de viagem que ligava Pérgamo ao norte com Laodiceia ao sul. Nos tempos do Novo Testamento, Filadélfia fazia parte da província Romana da Ásia. A cidade foi devastada por um terremoto em 17 d.C. e por um tempo as pessoas viveram com medo de tremores. Filadélfia foi reconstruída com ajuda do imperador Tibério. O nome Filadélfia significa amor fraternal.
Hoje é ocupada pela cidade turca Alaşehir, situada a 130 km ao leste de Esmirna.

Laodiceia
Laodiceia fica no principal cruzamento de estradas dos vales da Ásia Menor, no que é hoje a Turquia. A cidade estava situada numa montanha que dava para um vale fértil e majestosas montanhas. Nos tempos romanos, a cidade era um importante centro de administração e comércio. As questões de justiça da região eram ouvidas em Laodiceia e fundos eram depositados nos bancos da cidade para segurança. Embora danificada por terremotos durante o reino de Augusto (27 a.C. - 14 d.C.) e novamente em 60 d.C., a cidade continuou reconstruindo e prosperando. Antigamente, a água da cidade vinha de aquedutos das fontes termais ao sul da cidade. Até chegar em Laodiceia, a água ficava morna.


A incrível geologia de Hang Son Doong


A MAIOR CAVERNA DO MUNDO


A entrada da caverna é muito pequena, e a névoa dentro dela é causada pelo choque entre o ar frio do interior e o ar quente de fora


Hang Son Doong fica no Vietnã, foi descoberta recentemente, e pode ser visitada. Um drone a filmou do alto, e permitiu a produção de um vídeo tira-fôlego que apresentamos no final da matéria



Com mais de 200 metros de altura em certos trechos, 150 metros de largura e 5 quilômetros de comprimento, Hang Son Dong é a maior caverna do mundo
Com mais de 200 metros de altura em certos trechos, 150 metros de largura e 5 quilômetros de comprimento, Hang Son Dong é a maior caverna do mundo

As paisagens internas de Hang Son Doong não são encontradas em nenhum outro lugar, pelo menos não nessas dimensões. Enormes estalagmites se elevam do chão e permitem inclusive escaladas. Estalactites esculturais pendem dos tetos e parecem espécies alienígenas. Em certos pontos você tem a impressão de estar entrando numa floresta, em outros nuvens aparecem e envolvem todo o cenário – resultado das condições meteorológicas especiais que reinam no local.























A maior caverna do mundo, Hang Son Doong. Ela só foi aberta ao público em 2013. Até hoje, mais pessoas estiveram no cume do monte Everest do que nessa monumental caverna vietnamita. Uma cavidade tão grande que um Boeing 747 poderia voar em algumas partes do seu interior. Seu espaço é fascinante e que os que a visitaram relatam todos a mesma sensação: Será que isto está mesmo no planeta terra?

Parece incrível que um monumento natural de tamanha importância tenha permanecido escondido até 1990, ano em que foi descoberta por Ho Khanh, um morador da região


O fotógrafo australiano John Spies passou uma semana na caverna fotografando as suas maravilhas naturais

Em 1990, durante uma caçada, Ho Khanh tropeçou numa abertura que existia na superfície de um penhasco de calcário, e decidiu investigar o que era aquilo. Ele se aproximou ainda mais da abertura e percebeu nuvens de vapor que saiam dela. Vindos lá de dentro, ouviu os sons das águas de algum rio caudaloso que corria. Sentiu também um forte vento que soprava através da abertura. Ele tentou gravar na memória a localização da caverna, e voltou para casa sem fazer uma inspeção mais aprofundada.

'Com seus tetos de mais de 200 metros de altura, essa caverna é uma experiência de humildade que não podemos menosprezar', declarou o fotógrafo John Spies





Depois de muitas tentativas frustradas – Ho Khanh esquecera a localização exata – o vietnamita a reencontrou sozinho, em 2008, novamente por acaso. Em 2009, ele levou Howard, Deb e uma equipe de profissionais de volta à caverna para a primeira expedição destinada a desvendar os mistérios daquela que mais tarde se tornaria conhecida como Hang Son Doong, “A caverna da montanha do rio”.


A entrada da caverna é muito pequena, e a névoa dentro dela é causada pelo choque entre o ar frio do interior e o ar quente de fora


trechos parecem pertencer a um outro planeta

As janelas cársticas conferem à caverna vietnamita a sua atmosfera mágica surreal

Hang Son Doong é hoje a maior caverna conhecida do mundo. Com mais de 5 quilômetros de comprimento, com seções que podem chegar a 200 metros de altura e 150 metros de largura, ela é grande o suficiente para abrigar um quarteirão inteiro da cidade de são Paulo, com 40 arranha-céus! Seu volume total, já medido, é de 38,5 milhões de metros cúbicos. As mais altas estalagmites do mundo, com até 80 metros de altura, nela foram encontradas.


Em certas partes os visitantes devem descer 80 metros por uma parede íngreme, com o uso de arreios e de cordas


























Gang Son Doon apresenta extraordinária quantidade de grandes estalactites e estalagmites








A figura humana sob o raio de luz solar dá bem a proporção com o gigantismo das formas da caverna